Reunião entre a Administração Municipal e a UNESC, marca o início das atividades do Estudo Técnico Socioambiental (ETSA) em área urbana do município
Maracajá
Aconteceu no Paço Municipal, em Maracajá, uma reunião entre a Administração e representantes da UNESC – Universidade do Extremo Sul Catarinense, que teve como assunto principal as atividades que compõem o Estudo Técnico Socioambiental (ETSA).
Com a finalidade de fazer o ETSA na área urbana da cidade de Maracajá, o encontro ocorrido no dia 13 de junho, teve por pauta a apresentação do plano de trabalho e o cronograma físico das atividades que nortearam a elaboração do Estudo Técnico Socioambiental (ETSA). Este estudo tem por objetivo a identificação de áreas urbanas consolidadas e de núcleos urbanos informais no perímetro urbano municipal, para a regularização destas ocupações inseridas em Áreas de Preservação Permanente – APP.
Na oportunidade, a Unesc apresentou o corpo técnico e explanou sobre os encaminhamentos necessários junto ao município. Os trabalhos iniciam ainda neste mês de junho, conforme o cronograma físico estabelecido.
Estavam presentes no encontro, os representantes da Unesc, o engenheiro Sérgio Galatto, Coordenador do Centro de Pesquisa e Estudos Ambientais (Cpea), o engenheiro Ives Fiegenbaum, a bióloga Bruna Borges Rocha e a geóloga Marciéli Frozza (Iparque/Unesc).
A reunião contou ainda com a presença de representantes da Administração Municipal, os servidores, a chefe de Divisão de Habitação e Serviços Urbanos, Michele Fernandes, responsável pela REURB, Yuri Medeiros, engenheiro Dárcio Pagani, engenheiro Rafael Martins, advogada Lígia Mota Tobias, coordenador da Defesa Civil Welliton Farias, Caroline Zocche e o engenheiro Evânio Macalossi, que acompanharam a explanação de como os trabalhos serão executados no município.
Durante o desenvolvimento dos trabalhos, a equipe técnica do Iparque/Unesc estará realizando levantamentos de campo para identificação de cursos de água, sistemas de drenagem, áreas de risco, áreas de interesse ecológico, dispositivos de infraestrutura existentes (rede viária, de energia, de saneamento básico, e outros), além de entrevistas com a comunidade local, visando a obtenção de dados socioeconômicos.
O prazo para execução e finalização dos serviços é de 12 meses.